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No mês de fevereiro, após duas altas consecutivas, o valor da cesta básica da classe média capixaba sofreu recuo de 0,42%. O resultado final do índice foi influenciado pela queda nos preços da batata inglesa e feijão preto. A variação acumulada no ano de 2017 está em -0,04% e nos últimos 12 meses está em -0,73%. Cabe destacar que é a primeira variação acumulada negativa em 12 meses desde fevereiro de 2010.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 08 (oito) produtos da cesta tiveram majoração de preços, 11 (onze) itens tiveram recuo nos preços e 11 (onze) produtos permaneceram com preços estáveis. As maiores altas e as maiores baixas observadas nos preços dos itens da cesta podem ser destacadas, conforme a seguir: leite integral em caixa (4,1%), ovo branco de galinha (5,7%), pó de café comum (5,7%), laranja pera (10,0%) e mamão tipo papaia (20,7%). Maiores quedas de preços no mês: farinha de trigo comum (-4,0%), batata inglesa (-8,0%), cebola branca (-4,1%), limão branco (-33,2%) e feijão preto tipo I (-9,1%). Produto com preço estável: óleo de soja, pão francês, açúcar refinado e manteiga tipo extra com sal. O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em fevereiro/17 foi de R$ 1.626,66 , representando um decréscimo de R$ 12,02 em relação ao mês de fevereiro/16 que teve registro de R$ 1.638,68 no custo.
Conforme estudo elaborado pelo Núcleo de Pesquisas da Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de fevereiro entre as redes de supermercados selecionadas para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.339,30, assim, ele economizaria R$ 287,36 no mês, ou seja, 17,67% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada ficaria em torno de R$ 3.448,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, o Núcleo de Pesquisas da Empresa Júnior também calculou a renda média estimada para uma família padrão da classe média na Grande Vitória, que estaria em torno de R$ 6.452,44 em fevereiro equivalente a 6,9 salários mínimos de vigência nacional.
O levantamento de preços envolvendo trinta itens de alimentação mais consumidos por uma família padrão da classe média em supermercados foi elaborado pela aluna Lorrayne Oliveira, diretora da Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória (EJFV). Na família padrão da classe média capixaba com 2 adultos e 2 crianças o poder aquisitivo considerado está na faixa entre 3 a 10 salários mínimos.
Esse Relatório de Pesquisa corresponde a 121ª edição referente ao Projeto de Pesquisa da cesta básica da classe média capixaba. A pesquisa foi realizada através de uma amostra composta de 30 lojas de importantes redes de supermercados da Região Metropolitana da Grande Vitória (Supermercados EPA, Extrabom, Extraplus, Carone, OK super atacado, Schowambach, São José, Perim e Wal Mart), sob a supervisão do Coordenador de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória, professor Paulo Cezar Ribeiro da Silva, tendo como coautores os professores Rafael Oliveira do Nascimento e Ronye Berger.
No mês de fevereiro, após duas altas consecutivas, o valor da cesta básica da classe média capixaba sofreu recuo de 0,42%. O resultado final do índice foi influenciado pela queda nos preços da batata inglesa e feijão preto. A variação acumulada no ano de 2017 está em -0,04% e nos últimos 12 meses está em -0,73%. Cabe destacar que é a primeira variação acumulada negativa em 12 meses desde fevereiro de 2010.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 08 (oito) produtos da cesta tiveram majoração de preços, 11 (onze) itens tiveram recuo nos preços e 11 (onze) produtos permaneceram com preços estáveis. As maiores altas e as maiores baixas observadas nos preços dos itens da cesta podem ser destacadas, conforme a seguir: leite integral em caixa (4,1%), ovo branco de galinha (5,7%), pó de café comum (5,7%), laranja pera (10,0%) e mamão tipo papaia (20,7%). Maiores quedas de preços no mês: farinha de trigo comum (-4,0%), batata inglesa (-8,0%), cebola branca (-4,1%), limão branco (-33,2%) e feijão preto tipo I (-9,1%). Produto com preço estável: óleo de soja, pão francês, açúcar refinado e manteiga tipo extra com sal. O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em fevereiro/17 foi de R$ 1.626,66 , representando um decréscimo de R$ 12,02 em relação ao mês de fevereiro/16 que teve registro de R$ 1.638,68 no custo.
Conforme estudo elaborado pelo Núcleo de Pesquisas da Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de fevereiro entre as redes de supermercados selecionadas para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.339,30, assim, ele economizaria R$ 287,36 no mês, ou seja, 17,67% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada ficaria em torno de R$ 3.448,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, o Núcleo de Pesquisas da Empresa Júnior também calculou a renda média estimada para uma família padrão da classe média na Grande Vitória, que estaria em torno de R$ 6.452,44 em fevereiro equivalente a 6,9 salários mínimos de vigência nacional.
O levantamento de preços envolvendo trinta itens de alimentação mais consumidos por uma família padrão da classe média em supermercados foi elaborado pela aluna Lorrayne Oliveira, diretora da Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória (EJFV). Na família padrão da classe média capixaba com 2 adultos e 2 crianças o poder aquisitivo considerado está na faixa entre 3 a 10 salários mínimos.
Esse Relatório de Pesquisa corresponde a 121ª edição referente ao Projeto de Pesquisa da cesta básica da classe média capixaba. A pesquisa foi realizada através de uma amostra composta de 30 lojas de importantes redes de supermercados da Região Metropolitana da Grande Vitória (Supermercados EPA, Extrabom, Extraplus, Carone, OK super atacado, Schowambach, São José, Perim e Wal Mart), sob a supervisão do Coordenador de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória, professor Paulo Cezar Ribeiro da Silva, tendo como coautores os professores Rafael Oliveira do Nascimento e Ronye Berger.